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Cuidados com o corpo pós-parto

Antes do nascimento do bebê, a cabeça da mamãe borbulha de muitos questionamentos. Mas depois, eles não terminam e ainda surgem novos. E uma das coisas que geram dúvidas é: será que vou recuperar meu corpo?

Quando nasce, já sabemos que o recém-nascido precisa de atenção total para crescer com saúde. Mas o que acontece com o corpo de quem gestou por nove meses, depois de todas as transformações vividas ao longo da gravidez? O pós-parto é um momento de profunda reorganização física, emocional e psíquica. Além dos cuidados com a casa e com a rotina, para receberem um novo integrante da família, o corpo também precisa se preparar. A produção de hormônios se altera, o útero diminui, os seios aumentam, entre outras mudanças.

O período de puerpério acontece nos primeiros 42 dias depois do parto, que é quando se observa as mudanças mais importantes. A gente sabe que as mudanças vão continuar acontecendo, mas nesses 42 dias é que são as mais impactantes, onde se percebem algumas intercorrências ainda secundárias ao parto.

Os padrões circulatórios mudam

Após o nascimento, há mudança no padrão circulatório, por causa da placenta. Ela é um órgão cheio de vasos, e, quando acontece sua retirada durante o parto, muda todo o fluxo do organismo. A retirada da placenta muda o padrão de batimento cardíaco da mulher e a pressão arterial.

É comum, por exemplo, observar inchaço nas pernas.

 

A produção de leite vai se ajustar

A produção de leite da mulher é um processo que também não vai ocorrer da noite para o dia. Essa produção vai se ajustar nesses primeiros 42 dias pós-parto. Por essa razão, é comum haver intercorrências na mama, como mastites e fissuras.

Como o leite ainda não está ajustado, prováveis consequências importantes são:

- Mudança hormonal súbita;

- Queda dos cabelos, que pode acontecer um pouquinho depois;

- Ressecamento vaginal.

Ressecamento vaginal

O ressecamento acontece por causa da queda de produção do estrogênio. A placenta é produtora de estrogênio e progesterona e, quando ocorre sua retirada, a produção desses hormônios que influenciam na lubrificação da região íntima é influenciada.

Além disso, após o parto, o organismo da mãe começa a produzir em alta quantidade a prolactina, que é um hormônio que induz à lactação e que leva a uma diminuição do efeito do estrogênio.

Esse ressecamento pode gerar ardência e pode levar a infecções, como candidíase, o que dificulta muito o retorno da vida sexual com penetração por causa da mudança desse tecido.

Perda urinária

A perda urinária é característica, não somente em mulheres que passaram por parto normal, mas também mulheres que passaram por cesariana. Isso ocorre porque o assoalho pélvico é uma musculatura que fica sobrecarregada pelo peso do bebê, então é comum que essa distensão aconteça.

Sangramentos podem acontecer

Após o nascimento, o útero vai gradualmente voltando para o seu tamanho normal, porque é um órgão muscular e contrátil. Há contrações do órgão também porque, toda vez que a mulher amamenta, ela produz a ocitocina, um hormônio da amamentação para ejetar o leite.

Quando o útero se contrai, ele vai eliminando o líquido que estava acumulado, o sangue que estava acumulado no seu interior, e aos poucos ele vai retornando para dentro da cavidade pélvica.

Durante essa redução, é comum que aconteça sangramentos. Isso pode durar cerca de um mês.

 

FONTE: Materlife; Sou Mamãe; Drauzio Varella; Revista Crescer.

 

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